Respiração

Asma

Asma

A asma brônquica é uma inflamação crônica nos pulmões, causada por uma alergia, que faz com que o indivíduo tenha dificuldade para respirar.

A asma não tem cura, não é transmitida de pessoa para pessoa, nem passa de pai para filho, no entanto, os filhos de um asmático tem maiores chances de desenvolver asma em qualquer fase da vida.

Asma ocupacional

A asma ocupacional é aquela que o indivíduo desenvolve devido à inalação de poeira de madeira, de grãos, pêlos de animais, fumaça, ou de qualquer outra substância inalatória, no seu local de trabalho. Ela apresenta os mesmo sintomas típicos da asma, assim como o tratamento. A diferença é que ela pode ser evitada e a sua prevenção pode ser feita através do uso de equipamentos de segurança, como máscara respiratória, que deve ser fornecida pela empresa.

O diagnóstico da asma é feito pelo médico pneumologista com base na observação dos sintomas e em exames que avaliam a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões. Normalmente a asma é diagnosticada na infância, mas pode-se desenvolver asma em qualquer fase da vida, sendo que ela é mais comum em indivíduos que possuem algum tipo de alergia respiratória ou alimentar.

Asma na Gravidez

A asma está presente em 4% a 7% das mulheres grávidas e representa uma causa comum de complicação durante este período. De um modo geral, a gravidez pode alterar o curso da asma de três formas: 1/3 das pacientes melhoram, em outro terço os sintomas se agravam e em uma mesma proporção a asma continua estável.

Os estudos têm demonstrado que a asma materna pode aumentar o risco de óbito perinatal, pré-eclâmpsia, recém-nascidos de baixo peso e prematuros, quando comparado com grávidas não asmáticas. Dados obtidos de diversos trabalhos indicam que um adequado controle da asma durante a gestação associa-se a um resultado favorável, tanto para a mãe quanto para o feto.

As manifestações clínicas apresentadas pela grávida asmática durante os períodos de exacerbação da doença são semelhantes àqueles apresentados por asmáticas não grávidas: piora progressiva da dispneia, tosse persistente, sibilância, sensação de aperto no peito e, também, manifestações noturnas dessas queixas.

Devido à possibilidade da mudança do curso da asma durante a gravidez, alterando a classificação inicial baseada na gravidade da doença, recomenda-se uma avaliação mensal da função pulmonar destas gestantes. A espirometria, com a medida do fluxo expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), representa o exame ideal para o monitoramento, devendo ser realizada no primeiro atendimento e nas consultas subsequentes.

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